quarta-feira, 10 de abril de 2013

O MESTRE E O DISCÍPULO

Mestre e Discípulo se refrescavam nas águas do rio que cortava a cidade e, entre uma conversa e outra, o Discípulo pergunta ao Mestre: – Mestre, o que as pessoas precisam fazer para realizar seus sonhos? O Mestre então, subitamente empurra a cabeça do discípulo para dentro da água, e com as duas mãos o segura para continuar lá. Quando o Mestre percebia que o Discípulo estava quase “sem ar”, soltava sua cabeça, deixava-o emergir, e depois que puxava o ar e retomava o fôlego, repetia a operação. O Mestre fez isso por várias vezes, até que o Discípulo estivesse completamente exausto, e quando isso aconteceu, foi se arrastando até a margem do rio, deitou-se no chão, e depois de retomar o fôlego perguntou ao Mestre: – Mestre, o senhor quase me mata! Só porque fiz uma pergunta? E o mestre respondeu: Você, eu ou qualquer outra pessoa conquistarão seus sonhos quando os desejarem tanto quanto desejam respirar, assim como aconteceu com você agora. Quando estava debaixo da água, a única coisa que desejava era respirar. Nisso estava seu foco e toda sua energia. É assim que os sonhos se realizam, com muito esforço, dedicação e perseverança.
 
O ser humano não morre quando para de respirar, mas quando deixa de sonhar. 
Algumas pessoas têm muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, enquanto sonhos se tornam projetos de vida, e por isso sobrevivem às tempestades ou afogamentos da vida. Os sonhos nos fazem protagonistas de nossas histórias, portanto, precisamos sonhar muito, sonhar alto, sonhar sempre, sonhar dormindo, sonhar acordado, enfim, sonhar.
  (Autor: Marco Fabossi)

Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo” (Joel Baker)

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