quarta-feira, 29 de maio de 2013

LIDER É POSIÇÃO ?

Liderança não é uma posição, mas uma escolha, portanto, a verdadeira liderança se estabelece a partir do momento em que o líder escolhe ser aquele que não permitirá que o passado determine o futuro, tornando-se uma Figura de Transição, porque sabe que as experiências do passado certamente nos ensinam muitas coisas, contudo, permitir que elas determinem o nosso futuro, seria assumir que “temos um enorme passado pela frente”.
Um dos maiores dons que recebemos de Deus ao nascer é a liberdade de escolha, porque entre o estímulo e a resposta há um espaço, e nesse espaço está nossa liberdade e capacidade de escolher a nossa resposta, e essas escolhas determinam nosso crescimento e felicidade.
Não importa o que aconteceu, o que está acontecendo, e o que virá a acontecer. 

Há um espaço entre essas coisas que representa nossa capacidade de escolher se nos tornaremos agentes de conformação, deixando que o passado determine o nosso futuro, ou se nos tornaremos Figuras de Transição, assumindo a construção de um futuro melhor, independente de quão bom ou ruim tenha sido o passado, porque sempre é possível melhorar.

Líder é aquele que cuida do presente enquanto cria um futuro melhor, porque o futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas o lugar que estamos construindo, portanto, se queremos realmente participar da construção de um futuro melhor, para nós e para todos os que estão ao nosso redor, precisamos nos tornar Figuras de Transição na família, no trabalho, nos relacionamentos, na vida financeira, enfim, onde quer que estejamos. 
Como disse Gandhi, precisamos ser a mudança que queremos ver no mundo.

Seu casamento não é o que você sonhou? O que você pode fazer para que seja daqui em diante? Seu casamento está ótimo? O que você pode fazer para melhorar ainda mais? Sua empresa não é exatamente o que você sonhou que fosse? O que fará para torná-la melhor? Você tem agido como agente de conformação, ou Figura de Transição?

Texto inspirado pelo livro “O 8º Hábito, Stephen R. Covey”

DÍZIMO JÁ ERA... (ARTIGO COMPLETO) (Qual o seu parecer ?)

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hebreus 7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (Hebreus 7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a idéia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a “tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso, “recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mateus 23:23).

Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!

Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:
“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.

Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada além de outros significados, tem também o significado de qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).

Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).

Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem (para a igreja) do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.

Detesto constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.

Seja a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.

( Autor: Hermes C. Fernandes) Fonte: Estudo Gospel

Examinai tudo e retendes o bem.   Assim, cada um de nós, prestará contas de si mesmo a Deus.
 Deus vos abençoe
Att
Pr. Alirio Costa

terça-feira, 21 de maio de 2013

QUANDO A PALAVRA DE DEUS NÃO TE IMPACTA MAIS !!!

Não significa que eu (Alírio) concordo com tudo neste estudo, mas tem muitas verdades... VEJA ABAIXO ATÉ O FIM...
“O que você faz quando a pregação da Palavra não te impacta mais como antigamente?”

Essa é a pergunta que me foi feita recentemente por um jovem sincero que aparenta estar buscando honestamente ao Senhor.

Muitos de nós conseguem se identificar com essa questão por já terem estado nessa situação. Nos lembramos do impacto que os sermões tinham sobre nós no passado – impressões fortes, convicções intensas, ilustrações poderosas – mas agora, nos sentimos como estátuas frias e inanimadas enquanto escutamos aos mesmos pregadores pregando os mesmos sermões. O que deu errado? Isso pode variar para pessoas diferentes, mas deixe-me sugerir algumas possibilidades.

1. Cansaço

A principal causa para uma escuta improdutiva da Palavra é a fadiga e, até mesmo, a exaustão. Trabalhamos muito e por muito tempo durante a semana. Nos sentamos e nos aquietamos pela primeira vez no Domingo pela manhã e, surpresa, nossas pálpebras começam a pesar como chumbo e nossos corpos começam a escorregar no banco da igreja. Uma hora extra de sono a cada noite pode reviver nossas almas.

2. Distração

Sábado à tarde e à noite são bons momentos para resolver pendências da semana e se preparar para a Segunda. Se não fazemos isso no sábado, estaremos fazendo pelo Domingo, mesmo que mentalmente, na igreja.

3. Indisciplina

Se nós não estamos lendo as nossas bíblias e orando de forma regular e disciplinada durante a semana, não podemos realmente esperar que estejamos espiritualmente sintonizados e sensíveis no domingo.

4. Pecado

Como pecados impenitentes formam uma barreira entre nós e Deus, precisamos nos certificar de que não há nada importante em nossas vidas bloqueando a bênção de Deus.

5. O pregador

Pode ser que o pregador esteja pregando uma série de sermões em um livro ou assunto que não se encaixa com as suas necessidades espirituais do momento. Apesar disso testar a nossa paciência, considerar o longo prazo pode mitigar nossa frustração. Não, você não precisa tanto dessas verdades/dessa série agora, mas pode guardar isso na sua mente e coração para quando precisar no futuro. Talvez nós possamos mortificar o nosso egoísmo orando: “Senhor, eu não estou absorvendo nada desse sermões mas estou grato por outros estarem e oro pela sua bênção sobre eles”.

6. Soberania

Deus pode estar testando a nossa fé ao nos deixar experimentar um período de frieza para com a Palavra. Nós andaremos pela fé até mesmo quando não há sentimentos nos ajudando no percurso? Nós escutaremos, confiaremos e obedeceremos mesmo quando não estamos sendo inspirados e movidos pela pregação?

7. Humildade

Deus também pode usar esses períodos para humilhar os nossos corações e nos mostrar quanta dureza ainda há em nós. “Estou ouvindo as mais belas verdades e isso me deixa frio como pedra. O pregador está derramando o seu coração nisso e eu nem posso ter certeza de que tenho um coração”. Essas experiências dolorosas revelam como ainda precisamos trabalhar a santificação dos nossos corações.

8. Encorajamento

O fato de estarmos incomodados com a nossa frieza espiritual é um sinal tranquilizador. Se estamos indiferentes sobre estarmos indiferentes, despreocupados com a nossa falta de preocupação, isso é, de fato, preocupante. Entretanto, o próprio fato de sentirmos e lamentarmos isso no mostra que Deus tem trabalhado em nossos corações. Podemos nos lembrar de quando olhávamos para a Palavra sem um mínimo de vida espiritual e isso não nos incomodava nem um pouco. Que isso nos incomoda agora e nos faz orar por uma transformação de coração revela um coração que já foi soberanamente transformado.
| Autor: David Murray |
 

CRIATIVIDADE DE CACHORRO !!!

 Uma velha senhora foi para um safári na África e levou seu velho vira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido.
Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço.
O cachorro velho pensa:
- Oh! Estou mesmo enrascado!
Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador. Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto:
- Cara, este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí?
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores.
- Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco! O velho vira-lata quase me pega!
Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum…
E assim foi rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção ao predador, em grande velocidade, e pensa:
- Aí tem coisa!
O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz:
- Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que vai acontecer com aquele cachorro abusado!
Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:
- E agora, o que é que eu posso fazer?
Mas, ao invés de correr (porque sabia que suas pernas doídas não o levariam muito longe), o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:
- Cadê aquele macaco safado? Estou com fome! Eu o mandei buscar outro leopardo pra eu comer, e até agora não voltou!

Nos momentos de crise, o melhor remédio é não se desesperar, e pensar numa saída criativa. São nos momentos de crise que as melhores idéias aparecem.

Se você ou sua empresa está vivendo um momento de crise, mantenha a calma, pense, reflita sobre as possibilidades, “pense fora da caixa”, reúna pessoas interessadas em resolver o problema, de liberdade para as pessoas pensarem e expressarem sua opinião e criatividade. As idéias e a solução vão surgir, com certeza.    (autor: Marco Fabossi)

segunda-feira, 20 de maio de 2013

DÍZIMO JÁ ERA - PARTE - IV

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada além de outros significados, tem também o significado de qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele  (dízimos) dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc.
Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).
NÃO PERCA EM BREVE A PARTE- V (FINAL)

  ( Autor: Hermes C. Fernandes) Fonte: Estudo Gospel

Examinai tudo e retendes o bem.   Assim, cada um de nós, prestará contas de si mesmo a Deus.
 Deus vos abençoe
Pr. Alirio Costa

terça-feira, 14 de maio de 2013

O USO CORRETO DO DONS (Medite, estude o texto...)

O USO CORRETO DOS DOS (Analisai...)

Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.

Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função,

assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros.

Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada. Se alguém tem o dom de profetizar, use-o na proporção da sua fé.

Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine;

se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria.
Romanos 12:3-8 (NVI)

segunda-feira, 13 de maio de 2013

DÍZIMO JÁ ERA - PARTE - III

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.

Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

NÃO PERCA EM BREVE A PARTE- IV

( Autor: Hermes C. Fernandes) Fonte: Estudo Gospel

Examinai tudo e retendes o bem.   Assim, cada um de nós, prestará contas de si mesmo a Deus.
 Deus vos abençoe
Pr. Alirio Costa

segunda-feira, 6 de maio de 2013

DÍZIMO JÁ ERA - PARTE - II

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

  A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!

Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:
“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

NÃO PERCA EM BREVE A PARTE- III 

( Autor: Hermes C. Fernandes) Fonte: Estudo Gospel


Examinai tudo e retendes o bem.   Assim, cada um de nós, prestará contas de si mesmo a Deus.
 Deus vos abençoe
Pr. Alirio Costa